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Acompanhe na íntegra a entrevista com o candidato Antônio Francisco Martins (Kiko), PSOL
Gazeta: Antônio Francisco seu partido é de esquerda, porém os demais partidos de esquerda da cidade estão todos apoiando outras chapas. Como o senhor explica isso? Porque o PSOL esta sozinho nesta disputa?
Candidato: Nosso partido é um partido de esquerda, comprometido com os trabalhadores, com a ética na política, com a transparência e com a participação popular. Não fizemos nenhuma aliança, entendemos isso como um aspecto positivo, não encontramos nenhum partido que quisesse partilhar desse ideal de transparência de democracia e que quisesse caminhar conosco. Mesmo sozinhos na questão da legenda partidária, nós temos uma atuação muito voltada para a população, de assumir uma coligação com o povo Varginhense, para que depois tenhamos compromisso com o povo e não com nenhum partido da base aliada.
Gazeta: O PSOL nasceu de uma dissidência do PT, que também se diz de esquerda. Tendo em vista o grande histórico tradicional da política de Varginha e a força dos partidos de direita, não seria coerente a união das esquerdas? Porque PSOL, PT e PC do B, partidos de esquerda estão separados na cidade, cada um com o seu candidato? Falta união das esquerdas na cidade ou alguma legenda não pode ser vista como de esquerda?
Candidato: Não posso responder pela questão do PT e do PC do B, a questão que entendemos é que temos um compromisso sério com a população varginhense, isso nos levou a apresentar a candidatura própria e de chapa pura, o fato de não termos nos coligado é porque entendermos que essas legendas não estão de acordo com os anseios da esquerda, com anseio de compromisso com o povo, qualidade do serviço público, honestidade no trabalho, vamos atender realmente as necessidades da população varginhense, nas áreas da saúde, da educação, comprometido com a qualificação dos cargos de confiança, e principalmente em valorizar o servidor público de carreira, pessoas capacitadas que podem estar fazendo projetos, pra buscar recursos em Brasília, pra otimizar o trabalho da prefeitura na cidade, pra construirmos juntos com esses técnicos e com a população um plano diretor, que pense o desenvolvimento da cidade não pra um governo mas para a população, deixar um patrimônio pra população, um legado de ética, de transparência, de compromisso, fazer uma política de forma diferente e inovadora, comprometida com o povo e não com alianças partidárias.
Gazeta: Seu partido é recente e com poucas perspectivas de fazer muitos vereadores, o senhor é candidato pela primeira vez, e não possui experiência política. Estes fatores seriam obstáculos para uma vitória do PSOL? No que um eventual governo seu, seria diferente dos demais que ai estão?
Candidato: Eu acredito que todo partido deve ter aliança com o povo, o poder de um vereador, o poder de um partido político vem do povo, é o povo que elege, e as pessoas estão ali não pra representar os interesses do seu partido, embora sendo de uma coligação que não tenha uma representação política forte, eu sou de um pensamento que temos que ter compromisso com a população, e nesse compromisso temos que estabelecer um diálogo respeitoso, comprometido com a câmara municipal, do prefeito dar transparência a todos os atos que ele faz, dialogar com a câmara  em busca de um interesse coletivo, e não interesse partidário, não to ali pra construir uma história pro meu partido nem pra minha pessoa, mas uma história que mude o rumo da política varginhense.Nessa briga entre câmara e prefeitura, o maior prejudicado é o cidadão.  Dialogar com o governo do estado, com o governo federal, pra construirmos uma Varginha melhor, mais acessível, que garanta qualidade de vida e desenvolvimento pra população.
Gazeta: O seu plano de governo promete fortes investimentos na cidade, porém as contas públicas não estão em boa situação. Onde o senhor conseguirá recursos para cumprir seu plano de governo? A quem o PSOL recorreria para conseguir recursos estaduais e federais?
Candidato: A primeira estratégia do Psol seria fazer uma auditoria nas contas publicas, a população precisa saber da gestão fiscal do município, nosso plano de governo tem compromisso sério com tudo que está ali, nem sempre é possível o governo fazer tudo que tá prescrito no seu plano de governo. Nossos técnicos vão fazer projetos para captarmos recursos estadual e federal dentro dos ministérios, a partir de projetos e não de verbas de emenda parlamentar.  Nossos Deputados, Governador, Presidente, e os Senadores, estão lá não pra defender o interesse do partido deles, eles tem o poder que emana do povo, não é interesse próprio deles que tem que prevalecer.
Gazeta: Na sua visão, quais são as falhas deste governo petista? O que o senhor mudaria e o que manteria deste governo, caso ganhe as eleições e por quê?
Candidato: Uma das falhas desse governo foi o afastamento da população, desse e de outros, das três legendas que estão ai, um jogo político entre poucas pessoas. O PSOL tem essa diferença, de ter compromisso sério de dialogar com a população. Outra falha foi o orçamento participativo que começou há 12 anos e até hoje tem obras que foram aprovadas no primeiro mandato e não foram concretizadas. Isso causa um desgaste um descrédito político muito grande da população em relação à classe política, essa falta de compromisso, falta de transparência e falta de seriedade. Esse seria o grande diferencial do PSOL, saber ouvir a população, ouvir as necessidades, ouvir as reclamações, direcionar os recursos públicos pra atender o interesse do povo. Fazer um trabalho com eficácia durante os quatros anos, não só no último ano de gestão. Não temos o que criticar o governo que ai está, temos uma proposta para Varginha, tratar o recurso público com responsabilidade, com seriedade, um recurso mal gasto pode comprometer a vida de uma pessoa, e o cidadão varginhense é o maior patrimônio para o PSOL, para a candidatura kiko 50 a prefeitura de Varginha, é com o cidadão que nós fazemos gestão, todas as gestões durante esses anos acabou se afastando da população, e a população que dá poder pra essas pessoas, o interesse coletivo que tem que estar ali, e não essas brigas partidárias que vemos hoje, e o maior prejudicado com tudo isso é o cidadão.
Gazeta: Tendo em vista o número de candidatos a vereador da sua chapa e as pesquisas eleitorais, é bem possível que, se vencer as eleições, ainda assim, teria minoria na câmara. Como se aproximaria das outras legendas no legislativo, se mesmo antes da eleição já existe um isolamento do PSOL em relação às demais legendas? Como administraria sem apoio do legislativo?
Candidato: O apoio do legislativo entendemos isso como um aspecto positivo pra uma coligação, se eleito formos, não temos compromisso de dar cargo pra ninguém, acho que aliança partidária não existe pra dar cargo pras pessoas. Se dialogar com a câmara com seriedade, com respeito à Câmara Municipal, não mandando um projeto pra Câmara na calada da noite, mas dando tempo hábil pra Câmara avaliar, abrir a transparência da gestão financeira pra que a Câmara possa fiscalizar então nossa aliança não é uma aliança de barganha, é uma aliança de dialogo, respeito, de construção conjunta. Todos os vereadores que forem eleitos serão ajudantes do prefeito, e não oposicionista, eles tem que fazer oposição quando o prefeito estiver fazendo algo errado.
Considerações finais
A candidatura kiko Psol 50 tem um compromisso sério com a população, é junto com o povo que estamos construindo essa candidatura, comprometida com os anseios dos cidadãos varginhenses. Então temos uma proposta bem definida, bem delimitada, bem planejada, de construir com a população varginhense um plano diretor.

Nosso compromisso maior é com você cidadão, e juntos podemos fazer de Varginha uma cidade melhor, com respeito, transparência, ética e um dialogo não pessoal, mas coletivo.
Procure conhecer nossa proposta, conheça nosso comitê, veja nosso material pelas ruas, você pode entrar em contato conosco e deixar suas propostas, possibilidade de debates, o PSOL tem o compromisso de fazer uma campanha com poucos recursos, mas com muita criatividade e muito compromisso com o cidadão Varginhense.



FINANCIAMENTO DE CAMPANHA DO PSOL


O financiamento de campanha do PSOL de Varginha é feito através de recursos dos membros do partido e de pessoas que acreditam em nossas propostas, na história de vida dos candidatos e no compromisso com os interesses do povo varginhense.

Com este diferencial na forma de fazer campanha e de financiamento, o PSOL 50 em Varginha se apresenta como a legenda que tem um compromisso transparente, com você cidadão e cidadã. Após a campanha, se formos eleitos prefeito e vereadores, não temos pendências a serem cobradas por nenhum empresário, partidos apoiadores e políticos poderosos.

O comprometimento da campanha RENOVAÇÃO E COMPROMISSO COM VARGINHA é com uma gestão ética, transparente e com a participação do povo. Mesmo com poucos recursos, nossa campanha será com criatividade, contato direto com os moradores da cidade nos bairros e locais estratégicos. Estamos apresentando nossas propostas e dialogando com as pessoas que tem o verdadeiro interesse  de fazer uma renovação na cidade.

Vocês cidadão e cidadã podem colaborar com nossa campanha conhecendo nossas propostas, divulgado nosso link e material de campanha. Sabemos que é na divulgação entre as pessoas, na troca de opiniões e sugestões que conhecemos de verdade um candidato e as ações que ele pretende tomar para trazer melhoria de qualidade de vida para a cidade. E para isso, companheiros, não é preciso campanhas milionárias para realizar uma boa campanha.

Procure nosso comitê, divulgue nossa campanha e dentro de suas possibilidades aceitamos também apoio financeiro com qualquer quantia, desde que seja depósito identificado em conta de campanha para prefeito e para vereadores do partido. No comitê apresentaremos nossa conta e forneceremos os recibos de doações.

Venha juntos faremos Varginha MELHOR, pois temos a RENOVAÇÃO e o COMPROMISSO para tornar nossa cidade cada dia melhor!

 VOTE KIKO          VOTE 50.